Parque Nacional da Serra da Bocaina, com seus 104 mil hectares, é uma das maiores áreas protegidas da Mata Atlântica. Ele está localizado em trecho da Serra do Mar, na divisa entre os estados do Rio de Janeiro e São Paulo.
O Parque possui altitudes superiores a 2.000 metros, na região serrana, até o nível do mar, no litoral, propiciando à reserva paisagens diversificadas e grande riqueza de fauna e flora; incluindo espécies endêmicas e ameaçadas de extinção.
Na bela atração turística, o visitante poderá realizar trilhas, tomar banhos de cachoeira, praticar o ecoturismo, o cicloturismo; além de curtir as belezas naturais da região.
Principais atrativos do PNSB
O Parque possui sede e atrativos tanto na região serrana como no litoral. Os principais atrativos na região serrana têm acesso por São José do Barreiro, no Vale do Paraíba, local principal de sua sede. Os atrativos do litoral situam-se nas proximidades de Paraty, onde está localizada a sub-sede do PNSB.
Dentre os principais atrativos turísticos destacam-se o Caminho de Mambucaba (mais conhecido como Trilha do Ouro), as cachoeiras de Santo Isidro, das Posses e do Veado, a Pedra do Frade, e a Praia do Caxadaço.
Serra
Também conhecida como “parte alta”, é onde o visitante encontrará várias cachoeiras, picos e mirantes. Ali que se inicia o Caminho de Mambucaba, a mais famosa das trilhas do ouro. Esse roteiro tem acesso por São José do Barreiro, no Vale do Paraíba.
Visitas
A melhor época para visitar a região serrana do Parque Nacional da Serra da Bocaina é entre os meses de maio e agosto, quando chove menos. Porém, essa é a época também mais fria e, portanto, menos favorável para os banhos de cachoeira; pois a temperatura média é de 10°C e as mínimas podem chegar a 2°C negativos nas madrugadas mais frias.
Litoral
Também conhecida como “parte baixa”, tem como destaque as praias do Meio e da Caixa D’Aço; além de uma piscina natural, todas emolduradas pelo verde da Mata Atlântica. O acesso ocorre pela cidade de Paraty.
Para o aventureiro que procura tranquilidade, deve-se evitar a alta temporada (dezembro a fevereiro, julho) e os feriados prolongados.