A Ilha de Marajó é a maior ilha fluviomarítima do mundo, conhecida internacionalmente por suas belezas e por abrigar o maior rebanho de búfalos do Brasil. Esse paraíso paraense é um daqueles locais ideais para quem busca fugir da rotina das grandes cidades, e para quem busca ter um maior contato com a natureza. Com 16 cidades em seu território, a Ilha de Marajó, poucas possuem infraestrutura para atender aos turistas; contudo, em toda a extensão da ilha, o viajante tem acesso a belíssimas praias e a uma cultura exuberante.
Com 42 mil quilômetros quadrados, a Ilha de Marajó é banhada pelos rios Tocantins e Amazonas, o que faz com que a biodiversidade local seja uma de suas atrações. Além disso, vale ressaltar que, por ter grandes influências da cultura indígena, Marajó é bastante procurada por suas artes em cerâmica, as quais são belíssimas representações do artesanato local.
Como chegar na Ilha de Marajó?
O único meio para se chegar a essa bela ilha é partindo da capital paraense, Belém. A partir de lá, o visitante pode escolher a via marítima ou via aérea. As embarcações costumam demorar em torno de 3 horas para fazer o deslocamento de Belém. De avião, o trajeto é mais rápido: de Belém a Soure, uma das cidades locais, são cerca de 30 minutos em um avião monomotor turbo hélice.
O que fazer na Ilha de Marajó?
- Praia de Barra Velha – um dos locais mais procurados da ilha, a Praia de Barra Velha fica na cidade de Soure, que possui boa infraestrutura para atender aos visitantes. É uma praia que chama atenção tanto pelas atrações naturais, quando pelas construções de lá: a bela vegetação de mangue emoldura o local, com areias fofas, e água tanto salgada, quanto doce; além disso, há diversos quiosques nas casas coloridas da praia, que a tornam ainda mais aconchegante.
- Praia do Pesqueiro – a praia mais conhecida da ilha é um local estonteante. Isso porque a grande faixa de areia contrasta com as águas doces da foz do Rio Amazonas, que tornam a paisagem linda, ideal para os amantes da fotografia. Além disso, há uma boa infraestrutura de quiosques e lojas de artesanato no local.
- Praia Grande – localizada na cidade de Salvaterra, é bem mais agitada em relação às praias de Soure. Isso porque é comum a ocorrência de apresentações de Carimbó no local, que são acompanhadas da boa música paraense. Além disso, a Praia Grande é bastante procurada para admirar o pôr do Sol, que chama a atenção de qualquer visitante. Vale lembrar que há boa infraestrutura no local.
- Praia de Jubim – assim como as outras praias da região, a Praia de Jubim é cercada pela bela vegetação de mangue, a qual permite que as águas sejam um pouco menos calmas nessa praia. Vale a pena conhecer essa bela praia.
- Fazendas de Búfalos – um dos motivos pelos quais a Ilha de Marajó é famosa, é por sua grande quantidade de búfalos. E é bem tranquilo de avistá-los: basta andar nas ruas que o visitante encontrará algum. Isso porque, reza a lenda, que uma embarcação contendo vários deles naufragou perto da ilha, e os que sobreviveram, deram origem a muitos, que hoje chegam a aproximadamente 600 mil cabeças. Há algumas fazendas na ilha que permitem que o visitante faça um passeio montado em um búfalo.
- Conhecer as cerâmicas marajoaras – a história das cerâmicas da Ilha de Marajó vem das tradições indígenas, com a chegada dos povos portugueses no território brasileiro. Em Soure e em Salvaterra há associações de artesãos para apoiar o trabalho, enquanto nas outras cidades, há lojinhas menores. Todavia, em todas elas, o visitante pode comprar peças belíssimas, como vasos, estátuas, ímãs e diversos outros objetos. Vale a pena contribuir para esse belo trabalho local.
- Ruínas de Joanes – um episódio bastante recorrente na história do Brasil consiste na tentativa de catequizar os indígenas, e em Marajó não foi diferente. Foi construída uma igreja no local por volta do século de XVII, da qual atualmente só restam ruínas. A composição das ruínas em contraste com as águas do rio tornam a paisagem muito bonita. Daí alguns minutos, o visitante pode chegar à praia de Joanes, que tem como principal característica a ocorrência de belas falésias.
- Provar da gastronomia local – uma das melhores experiências durante uma viagem consiste em provar as iguarias do local que está sendo visitado. Para quem se aventura pela Ilha de Marajó, peixes serão a principal atração do cardápio, além de produtos à base de mandioca, como a tapioca, e frutas locais, como o açaí.
A Ilha de Marajó é a maior ilha fluviomarítima do mundo, conhecida internacionalmente por suas belezas e por abrigar o maior rebanho de búfalos do Brasil. Esse paraíso paraense é um daqueles locais ideais para quem busca fugir da rotina das grandes cidades, e para quem busca ter um maior contato com a natureza. Com 16 cidades em seu território, a Ilha de Marajó, poucas possuem infraestrutura para atender aos turistas; contudo, em toda a extensão da ilha, o viajante tem acesso a belíssimas praias e a uma cultura exuberante.
Com 42 mil quilômetros quadrados, a Ilha de Marajó é banhada pelos rios Tocantins e Amazonas, o que faz com que a biodiversidade local seja uma de suas atrações. Além disso, vale ressaltar que, por ter grandes influências da cultura indígena, Marajó é bastante procurada por suas artes em cerâmica, as quais são belíssimas representações do artesanato local.
Como chegar na Ilha de Marajó?
O único meio para se chegar a essa bela ilha é partindo da capital paraense, Belém. A partir de lá, o visitante pode escolher a via marítima ou via aérea. As embarcações costumam demorar em torno de 3 horas para fazer o deslocamento de Belém. De avião, o trajeto é mais rápido: de Belém a Soure, uma das cidades locais, são cerca de 30 minutos em um avião monomotor turbo hélice.
O que fazer na Ilha de Marajó?
- Praia de Barra Velha – um dos locais mais procurados da ilha, a Praia de Barra Velha fica na cidade de Soure, que possui boa infraestrutura para atender aos visitantes. É uma praia que chama atenção tanto pelas atrações naturais, quando pelas construções de lá: a bela vegetação de mangue emoldura o local, com areias fofas, e água tanto salgada, quanto doce; além disso, há diversos quiosques nas casas coloridas da praia, que a tornam ainda mais aconchegante.
- Praia do Pesqueiro – a praia mais conhecida da ilha é um local estonteante. Isso porque a grande faixa de areia contrasta com as águas doces da foz do Rio Amazonas, que tornam a paisagem linda, ideal para os amantes da fotografia. Além disso, há uma boa infraestrutura de quiosques e lojas de artesanato no local.
- Praia Grande – localizada na cidade de Salvaterra, é bem mais agitada em relação às praias de Soure. Isso porque é comum a ocorrência de apresentações de Carimbó no local, que são acompanhadas da boa música paraense. Além disso, a Praia Grande é bastante procurada para admirar o pôr do Sol, que chama a atenção de qualquer visitante. Vale lembrar que há boa infraestrutura no local.
- Praia de Jubim – assim como as outras praias da região, a Praia de Jubim é cercada pela bela vegetação de mangue, a qual permite que as águas sejam um pouco menos calmas nessa praia. Vale a pena conhecer essa bela praia.
- Fazendas de Búfalos – um dos motivos pelos quais a Ilha de Marajó é famosa, é por sua grande quantidade de búfalos. E é bem tranquilo de avistá-los: basta andar nas ruas que o visitante encontrará algum. Isso porque, reza a lenda, que uma embarcação contendo vários deles naufragou perto da ilha, e os que sobreviveram, deram origem a muitos, que hoje chegam a aproximadamente 600 mil cabeças. Há algumas fazendas na ilha que permitem que o visitante faça um passeio montado em um búfalo.
- Conhecer as cerâmicas marajoaras – a história das cerâmicas da Ilha de Marajó vem das tradições indígenas, com a chegada dos povos portugueses no território brasileiro. Em Soure e em Salvaterra há associações de artesãos para apoiar o trabalho, enquanto nas outras cidades, há lojinhas menores. Todavia, em todas elas, o visitante pode comprar peças belíssimas, como vasos, estátuas, ímãs e diversos outros objetos. Vale a pena contribuir para esse belo trabalho local.
- Ruínas de Joanes – um episódio bastante recorrente na história do Brasil consiste na tentativa de catequizar os indígenas, e em Marajó não foi diferente. Foi construída uma igreja no local por volta do século de XVII, da qual atualmente só restam ruínas. A composição das ruínas em contraste com as águas do rio tornam a paisagem muito bonita. Daí alguns minutos, o visitante pode chegar à praia de Joanes, que tem como principal característica a ocorrência de belas falésias.
- Provar da gastronomia local – uma das melhores experiências durante uma viagem consiste em provar as iguarias do local que está sendo visitado. Para quem se aventura pela Ilha de Marajó, peixes serão a principal atração do cardápio, além de produtos à base de mandioca, como a tapioca, e frutas locais, como o açaí.
A Ilha de Marajó é a maior ilha fluviomarítima do mundo, conhecida internacionalmente por suas belezas e por abrigar o maior rebanho de búfalos do Brasil. Esse paraíso paraense é um daqueles locais ideais para quem busca fugir da rotina das grandes cidades, e para quem busca ter um maior contato com a natureza. Com 16 cidades em seu território, a Ilha de Marajó, poucas possuem infraestrutura para atender aos turistas; contudo, em toda a extensão da ilha, o viajante tem acesso a belíssimas praias e a uma cultura exuberante.
Com 42 mil quilômetros quadrados, a Ilha de Marajó é banhada pelos rios Tocantins e Amazonas, o que faz com que a biodiversidade local seja uma de suas atrações. Além disso, vale ressaltar que, por ter grandes influências da cultura indígena, Marajó é bastante procurada por suas artes em cerâmica, as quais são belíssimas representações do artesanato local.
Como chegar na Ilha de Marajó?
O único meio para se chegar a essa bela ilha é partindo da capital paraense, Belém. A partir de lá, o visitante pode escolher a via marítima ou via aérea. As embarcações costumam demorar em torno de 3 horas para fazer o deslocamento de Belém. De avião, o trajeto é mais rápido: de Belém a Soure, uma das cidades locais, são cerca de 30 minutos em um avião monomotor turbo hélice.
O que fazer na Ilha de Marajó?
- Praia de Barra Velha – um dos locais mais procurados da ilha, a Praia de Barra Velha fica na cidade de Soure, que possui boa infraestrutura para atender aos visitantes. É uma praia que chama atenção tanto pelas atrações naturais, quando pelas construções de lá: a bela vegetação de mangue emoldura o local, com areias fofas, e água tanto salgada, quanto doce; além disso, há diversos quiosques nas casas coloridas da praia, que a tornam ainda mais aconchegante.
- Praia do Pesqueiro – a praia mais conhecida da ilha é um local estonteante. Isso porque a grande faixa de areia contrasta com as águas doces da foz do Rio Amazonas, que tornam a paisagem linda, ideal para os amantes da fotografia. Além disso, há uma boa infraestrutura de quiosques e lojas de artesanato no local.
- Praia Grande – localizada na cidade de Salvaterra, é bem mais agitada em relação às praias de Soure. Isso porque é comum a ocorrência de apresentações de Carimbó no local, que são acompanhadas da boa música paraense. Além disso, a Praia Grande é bastante procurada para admirar o pôr do Sol, que chama a atenção de qualquer visitante. Vale lembrar que há boa infraestrutura no local.
- Praia de Jubim – assim como as outras praias da região, a Praia de Jubim é cercada pela bela vegetação de mangue, a qual permite que as águas sejam um pouco menos calmas nessa praia. Vale a pena conhecer essa bela praia.
- Fazendas de Búfalos – um dos motivos pelos quais a Ilha de Marajó é famosa, é por sua grande quantidade de búfalos. E é bem tranquilo de avistá-los: basta andar nas ruas que o visitante encontrará algum. Isso porque, reza a lenda, que uma embarcação contendo vários deles naufragou perto da ilha, e os que sobreviveram, deram origem a muitos, que hoje chegam a aproximadamente 600 mil cabeças. Há algumas fazendas na ilha que permitem que o visitante faça um passeio montado em um búfalo.
- Conhecer as cerâmicas marajoaras – a história das cerâmicas da Ilha de Marajó vem das tradições indígenas, com a chegada dos povos portugueses no território brasileiro. Em Soure e em Salvaterra há associações de artesãos para apoiar o trabalho, enquanto nas outras cidades, há lojinhas menores. Todavia, em todas elas, o visitante pode comprar peças belíssimas, como vasos, estátuas, ímãs e diversos outros objetos. Vale a pena contribuir para esse belo trabalho local.
- Ruínas de Joanes – um episódio bastante recorrente na história do Brasil consiste na tentativa de catequizar os indígenas, e em Marajó não foi diferente. Foi construída uma igreja no local por volta do século de XVII, da qual atualmente só restam ruínas. A composição das ruínas em contraste com as águas do rio tornam a paisagem muito bonita. Daí alguns minutos, o visitante pode chegar à praia de Joanes, que tem como principal característica a ocorrência de belas falésias.
- Provar da gastronomia local – uma das melhores experiências durante uma viagem consiste em provar as iguarias do local que está sendo visitado. Para quem se aventura pela Ilha de Marajó, peixes serão a principal atração do cardápio, além de produtos à base de mandioca, como a tapioca, e frutas locais, como o açaí.
A Ilha de Marajó é a maior ilha fluviomarítima do mundo, conhecida internacionalmente por suas belezas e por abrigar o maior rebanho de búfalos do Brasil. Esse paraíso paraense é um daqueles locais ideais para quem busca fugir da rotina das grandes cidades, e para quem busca ter um maior contato com a natureza. Com 16 cidades em seu território, a Ilha de Marajó, poucas possuem infraestrutura para atender aos turistas; contudo, em toda a extensão da ilha, o viajante tem acesso a belíssimas praias e a uma cultura exuberante.
Com 42 mil quilômetros quadrados, a Ilha de Marajó é banhada pelos rios Tocantins e Amazonas, o que faz com que a biodiversidade local seja uma de suas atrações. Além disso, vale ressaltar que, por ter grandes influências da cultura indígena, Marajó é bastante procurada por suas artes em cerâmica, as quais são belíssimas representações do artesanato local.
Como chegar na Ilha de Marajó?
O único meio para se chegar a essa bela ilha é partindo da capital paraense, Belém. A partir de lá, o visitante pode escolher a via marítima ou via aérea. As embarcações costumam demorar em torno de 3 horas para fazer o deslocamento de Belém. De avião, o trajeto é mais rápido: de Belém a Soure, uma das cidades locais, são cerca de 30 minutos em um avião monomotor turbo hélice.
O que fazer na Ilha de Marajó?
- Praia de Barra Velha – um dos locais mais procurados da ilha, a Praia de Barra Velha fica na cidade de Soure, que possui boa infraestrutura para atender aos visitantes. É uma praia que chama atenção tanto pelas atrações naturais, quando pelas construções de lá: a bela vegetação de mangue emoldura o local, com areias fofas, e água tanto salgada, quanto doce; além disso, há diversos quiosques nas casas coloridas da praia, que a tornam ainda mais aconchegante.
- Praia do Pesqueiro – a praia mais conhecida da ilha é um local estonteante. Isso porque a grande faixa de areia contrasta com as águas doces da foz do Rio Amazonas, que tornam a paisagem linda, ideal para os amantes da fotografia. Além disso, há uma boa infraestrutura de quiosques e lojas de artesanato no local.
- Praia Grande – localizada na cidade de Salvaterra, é bem mais agitada em relação às praias de Soure. Isso porque é comum a ocorrência de apresentações de Carimbó no local, que são acompanhadas da boa música paraense. Além disso, a Praia Grande é bastante procurada para admirar o pôr do Sol, que chama a atenção de qualquer visitante. Vale lembrar que há boa infraestrutura no local.
- Praia de Jubim – assim como as outras praias da região, a Praia de Jubim é cercada pela bela vegetação de mangue, a qual permite que as águas sejam um pouco menos calmas nessa praia. Vale a pena conhecer essa bela praia.
- Fazendas de Búfalos – um dos motivos pelos quais a Ilha de Marajó é famosa, é por sua grande quantidade de búfalos. E é bem tranquilo de avistá-los: basta andar nas ruas que o visitante encontrará algum. Isso porque, reza a lenda, que uma embarcação contendo vários deles naufragou perto da ilha, e os que sobreviveram, deram origem a muitos, que hoje chegam a aproximadamente 600 mil cabeças. Há algumas fazendas na ilha que permitem que o visitante faça um passeio montado em um búfalo.
- Conhecer as cerâmicas marajoaras – a história das cerâmicas da Ilha de Marajó vem das tradições indígenas, com a chegada dos povos portugueses no território brasileiro. Em Soure e em Salvaterra há associações de artesãos para apoiar o trabalho, enquanto nas outras cidades, há lojinhas menores. Todavia, em todas elas, o visitante pode comprar peças belíssimas, como vasos, estátuas, ímãs e diversos outros objetos. Vale a pena contribuir para esse belo trabalho local.
- Ruínas de Joanes – um episódio bastante recorrente na história do Brasil consiste na tentativa de catequizar os indígenas, e em Marajó não foi diferente. Foi construída uma igreja no local por volta do século de XVII, da qual atualmente só restam ruínas. A composição das ruínas em contraste com as águas do rio tornam a paisagem muito bonita. Daí alguns minutos, o visitante pode chegar à praia de Joanes, que tem como principal característica a ocorrência de belas falésias.
- Provar da gastronomia local – uma das melhores experiências durante uma viagem consiste em provar as iguarias do local que está sendo visitado. Para quem se aventura pela Ilha de Marajó, peixes serão a principal atração do cardápio, além de produtos à base de mandioca, como a tapioca, e frutas locais, como o açaí.