O retorno dos navios cruzeiros que estava marcado para 18 de fevereiro, foi adiado para 4 de março, em razão do cenário epidemiológico atual. Por isso, se você tem o sonho de viajar em um cruzeiro, dê uma olhada nas principais mudanças que foram estabelecidas para que sua viagem possa ser feita com segurança.
O retorno dos navios cruzeiros
A decisão foi posta a público pela Clia Brasil (Associação Brasileira de Navios de Cruzeiros) como uma medida de segurança perante as incertezas da situação que a pandemia nos propõe. A apresentação acontece numa fase em que os estados e munícipios possuem autonomia para determinar se aceitam o embarque de cruzeiros.
A associação defende que para melhor viabilidade e segurança, a Anvisa, Estados e munícipios devem estar de acordo e com um padrão mais uniformizado entre si no que diz respeito ao retorno dos transatlânticos.
Sendo assim, as atividades permanecem inativas no país desde janeiro, e acredita-se que outras decisões que interrompam as atividades possam ser tomadas novamente; uma vez que, com as festas de carnaval ao redor do país, o aumento dos casos de Covid-19 possa ocorrer mais uma vez,
Vale ressaltar que os cruzeiros são os únicos do ramo de transporte turístico no país que exigem a amostragem de 100% do ciclo vacinal para embarque. Mas, além disso, realizam testes para detecção a bordo, diminuição da ocupação, uso de máscaras, distanciamento social e outras exigências.
Segue a baixo as medidas de segurança a bordo:
- Uso obrigatório de máscaras.
- Capacidade reduzida a bordo para facilitar o distanciamento social de 1,5m entre os grupos e permitir a distribuição de cabines reservadas para isolar casos potenciais.
- Plano de contingência com corpo médico especialmente treinado e estrutura com modernos recursos para atendimento dos hóspedes e tripulantes.
- Ar fresco sem recirculação, desinfecção e higienização constantes.
- Vacinação completa obrigatória para hóspedes e tripulantes (elegíveis dentro do Plano Nacional de Imunização)
- Testagem pré-embarque (PCR até três dias antes ou Antígeno até um dia antes da viagem).
- Testagem frequente de, no mínimo, 10% das pessoas embarcadas e tripulantes.
- Preenchimento de formulário de saúde pessoal (DSV – Declaração de Saúde do Viajante).
- Plano de contingência com corpo médico especialmente treinado e estrutura com modernos recursos para atendimento dos hóspedes e tripulantes.
- Medidas de rastreabilidade e comunicação diária com a ANVISA, Municípios e Estados.
Até então estimava-se que a Temporada 2021/2022 gerasse um impacto de R$ 2.5 bilhões na economia nacional, cerca de 35 mil empregos diretos e indiretos e R$ 330 milhões em impostos. Claramente essas proposições foram afetadas devido às interrupções do serviço.
Contudo, as empresas têm interesse em retornar e consideram o Brasil um ótimo ambiente para investir mais nessa área. Portanto, esperamos que essas atividades retornem o mais breve possível para que voltemos a ver esse gigantes navegando pelo litoral de Santos, Búzios e pelo Nordeste brasileiro.
O retorno dos navios cruzeiros que estava marcado para 18 de fevereiro, foi adiado para 4 de março, em razão do cenário epidemiológico atual. Por isso, se você tem o sonho de viajar em um cruzeiro, dê uma olhada nas principais mudanças que foram estabelecidas para que sua viagem possa ser feita com segurança.
O retorno dos navios cruzeiros
A decisão foi posta a público pela Clia Brasil (Associação Brasileira de Navios de Cruzeiros) como uma medida de segurança perante as incertezas da situação que a pandemia nos propõe. A apresentação acontece numa fase em que os estados e munícipios possuem autonomia para determinar se aceitam o embarque de cruzeiros.
A associação defende que para melhor viabilidade e segurança, a Anvisa, Estados e munícipios devem estar de acordo e com um padrão mais uniformizado entre si no que diz respeito ao retorno dos transatlânticos.
Sendo assim, as atividades permanecem inativas no país desde janeiro, e acredita-se que outras decisões que interrompam as atividades possam ser tomadas novamente; uma vez que, com as festas de carnaval ao redor do país, o aumento dos casos de Covid-19 possa ocorrer mais uma vez,
Vale ressaltar que os cruzeiros são os únicos do ramo de transporte turístico no país que exigem a amostragem de 100% do ciclo vacinal para embarque. Mas, além disso, realizam testes para detecção a bordo, diminuição da ocupação, uso de máscaras, distanciamento social e outras exigências.
Segue a baixo as medidas de segurança a bordo:
- Uso obrigatório de máscaras.
- Capacidade reduzida a bordo para facilitar o distanciamento social de 1,5m entre os grupos e permitir a distribuição de cabines reservadas para isolar casos potenciais.
- Plano de contingência com corpo médico especialmente treinado e estrutura com modernos recursos para atendimento dos hóspedes e tripulantes.
- Ar fresco sem recirculação, desinfecção e higienização constantes.
- Vacinação completa obrigatória para hóspedes e tripulantes (elegíveis dentro do Plano Nacional de Imunização)
- Testagem pré-embarque (PCR até três dias antes ou Antígeno até um dia antes da viagem).
- Testagem frequente de, no mínimo, 10% das pessoas embarcadas e tripulantes.
- Preenchimento de formulário de saúde pessoal (DSV – Declaração de Saúde do Viajante).
- Plano de contingência com corpo médico especialmente treinado e estrutura com modernos recursos para atendimento dos hóspedes e tripulantes.
- Medidas de rastreabilidade e comunicação diária com a ANVISA, Municípios e Estados.
Até então estimava-se que a Temporada 2021/2022 gerasse um impacto de R$ 2.5 bilhões na economia nacional, cerca de 35 mil empregos diretos e indiretos e R$ 330 milhões em impostos. Claramente essas proposições foram afetadas devido às interrupções do serviço.
Contudo, as empresas têm interesse em retornar e consideram o Brasil um ótimo ambiente para investir mais nessa área. Portanto, esperamos que essas atividades retornem o mais breve possível para que voltemos a ver esse gigantes navegando pelo litoral de Santos, Búzios e pelo Nordeste brasileiro.